sábado, 6 de outubro de 2012

Conheça a novidade que faltava no mercado: a camisinha-viagra

 
Dois coelhos com uma cajadada só. Os médicos especialistas da empresa britânica de biotecnologia Futura Medical conseguiram desenvolver um produto que auxilia no tratamento da disfunção erétil e ainda incentiva o sexo seguro: trata-se da “camisinha-viagra”.
O preservativo está prestes a receber a aprovação regulatória na Europa Continental e no Reino Unido. A companhia farmacêutica Reckitt Benckiser Group tem esperanças de colocá-lo à venda dentro de um ano. Até lá, a empresa espera que, depois de mais estudos clínicos, o produto também obtenha aprovação para os consumidores dos EUA.
Os médicos relatam que a teoria por trás da nova camisinha não apresenta nada de especial. Encontrar o ingrediente ativo foi fácil: os investigadores usaram um produto químico vasodilatador comumente utilizado para combater a angina – dor intensa e latejante no peito que ocorre quando o coração não recebe sangue o suficiente.
A parte mais dura foi descobrir como manter o gel com o ingrediente ativo dentro do preservativo de modo que o vasodilatador tocasse somente o pênis do usuário durante a relação sexual. No entanto, os pesquisadores conseguiram superar esse obstáculo e chegar a um produto viável.
O empresário James Barder, representante da Futura nos Estados Unidos, explica a dificuldade encontrada. “O desafio é manter o líquido vasodilatador estável dentro do preservativo, ou seja, condicionar um gel que não cause prejuízo à estrutura do produto. Algumas substâncias podem degradar o látex muito rapidamente”.
Dada a popularidade da pílula do Viagra, encontrado hoje em vida nos mais diversificados estabelecimentos, a camisinha-viagra tem como objetivo conseguir igual penetração no mercado, valendo-se principalmente de sua função dupla.
O novo preservativo ainda possui um atrativo a mais para incentivar relações sexuais sem o perigo da transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DST): os fabricantes afirmam que o produto não escorregar do pênis durante o sexo, um problema surpreendentemente comum relatado pelos homens.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Tipos de camisinha: diferenças, como escolher...

399042 camisinhacolorida436 m0 Tipos de camisinha: diferenças, como escolher 
 
Cada vez mais o uso de preservativos torna-se necessário a cada relação sexual. Pois somente ele tem proteção eficaz contra as temíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs). Para que a população tenha uma adesão cada vez maior em relação ao uso, os fabricantes estão sempre inovando. Por isso, atualmente existem diversos modelos, desde as mais fininhas, até as que contem sabor. Saiba qual é o melhor tipo e escolha o que mais combina com você.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Ela previne a gravidez precoce e as doenças sexualmente transmissíveis, use sempre!!!

 399042 dwxkk3yj5ftwnv4656o615su7 Tipos de camisinha: diferenças, como escolher
1- Camisinha diminui a sensibilidade? Usar na primeira vez dói mais?

Por ela ser fina e ficar aderente ao pênis, não tira a sensibilidade. Na primeira vez, você tem que usar para prevenir a gravidez e DSTs. E não é ela que vai determinar o grau da dor que você vai sentir, e sim o seu estado emocional. E como você pode ter menos lubrificação natural, pela tensão do momento, a dica é usar uma camisinha lubrificada ou um lubrificante em cima dela.

2- Como sei se ela é segura?

Na hora da compra, veja se há na embalagem o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). Isso significa que o produto passou por vários testes e que é resistente e seguro. Além disso, é fundamental olhar a data de validade

3- Qual momento na transa é o ideal para colocar a camisinha?

Assim que vocês ficarem nus e o menino tiver excitado, é preciso colocar. Um dos perigos é começar a penetração sem camisinha achando que não tem problema. Durante a transa, o pênis libera um líquido que contém espermatozoides. Também é preciso tirar na hora certa: logo após a ejaculação, antes de o pênis ficar mole. Se vocês esperarem muito, vai ficar um espaço entre a camisinha e o pênis e pode rolar o vazamento do esperma.

4- O que realmente faz a camisinha estourar?

São dois os erros que podem fazer com que a camisinha fure. Um é abrir a embalagem com a ponta do dente ou a unha. Isso pode fazer um furinho, que você nem vai ver (um perigo!). O outro é colocá-la de maneira errada e deixar ar entre o preservativo e o pênis - é preciso apertar e segurar a ponta da camisinha até terminar de desenrolá-la. Mas neste caso você vai ver que ela estourou. Aí vá ao ginecologista para ver a possibilidade de tomar a pílula do dia seguinte (uma dose gigante de hormônios que não vai permitir que você engravide).

5- Aquelas camisinhas com gosto fazem mal?

Camisinhas com sabor morango, menta, chocolate podem ser usadas sem problemas desde que tenham o selo do Inmetro e estejam no prazo de validade. Apesar de terem corantes, a chance de dar alguma alergia é quase nula.

6- Por que se deve fazer sexo oral com camisinha?

Há um grande risco de pegar HIV, herpes e outras DSTs pelo contato do pênis ou vagina com a boca, mesmo se não houver nenhum tipo de ferida, como afta. Isso porque a mucosa bucal tem um grande poder de absorção. Por isso, não vacile.

7- Como funciona a camisinha feminina? É difícil de colocar?

Ela é feita de um plástico chamado poliuretano, que é mais fino que o látex, material da camisinha masculina. Ela é mais larga e possui dois anéis: um feito de látex, em que o esperma ficará retido, e outro por onde o pênis entra. Ela não é tão difícil de colocar (o jeito é parecido com o do absorvente interno). Você coloca o anel coberto dobrado e, com o dedo, empurra a camisinha no canal. É preciso deixar um pedacinho dela e o outro anel para fora. Depois da relação você torce, retira com cuidado e joga fora. Dá para colocar um pouco antes da transa, sem problemas, e isso é uma vantagem para quem acha que a camisinha corta o clima. O que você pode estranhar no começo é o anel que fica pra fora e o barulho que ela faz, pois o material é fino e fica um pouco solto.

sábado, 3 de março de 2012

Curiosidades sobre a camisinha

 
Falando nisso, estava pesquisando a respeito da origem dos preservativos e acabei anotando algumas curiosidades:
- Em 1300 a.C. os egípcios utilizavam um envoltório sobre o pênis feito de linho, pele e materiais vegetais (imagine como era prazeroso o sexo naqueles tempos).
- No século II A.C., os romanos começaram a utilizar estes envoltórios produzidos a partir de intestinos de cordeiro e bexigas de cabra (ui que nojo). O intuito maior era proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Tais doenças eram tidas como castigos lançados por Vênus, a deusa do amor. Daí surgiu o termo “doenças venéreas”.
- Em 1564, o italiano Gabriel Fallopius inventou um saco de linho que era colocado sobre o pênis, também para proteção de doenças. O anatomista obteve grande êxito com a invenção, pelo fato de que o invento também impedia a gravidez. Era o que ele precisava para alcançar o sucesso. Ficou bastante conhecido, e o artefato tornou-se popular e bastante usado.
- Em torno de 1685, o envoltório recebeu o nome de condon na Inglaterra. O condom era feito de intestino de cordeiro e lubrificado com óleo de amêndoas (seria a primeira camisinha lubrificada?). Em 1700, as camisinhas começaram a ser produzidos com intestino de peixe, carneiro e outros animais com o intuito de deixá-las mais finos e menos incômodos (imaginei um peixe no pinto).
- No início do século XVIII, surge em Londres a primeira loja de preservativos, ainda feitas de intestino de carneiro ou cordeiro, só que com um diferencial – aromatizantes florais e sob encomenda.
- Em 1843, os preservativos começaram a ser fabricados com borracha pela Hancock e Goodyear (esse nome não me é estranho). Pouco aderentes, irregulares e caras, o que fazia com que fossem usadas várias vezes (ierc, que nojinho).
- Com o surgimento do látex, por volta de 1890, os preservativos começaram a ter um aspecto mais fino e confortável. Em 1960, deixa de ser utilizada por causa da invenção da pílula anticoncepcional, mas retorna em 1990, por causa da grande epidemia de AIDS.